O inverno da minha calma
Lá fora o sol brilha
Aqui, em mim, o inverno apossou-se da minha alma
Deixando-me assim ... sem cor e sem vontade
Plena de desejos escondidos e vontades perdidas
E assim me desencontrei de mim mesma e da minha calma
Transformando-me neste ser irreconhecível e mutante
Que como o vento se espalha pela vida
E estranhamente não deixa rasto nem marca
Na alma de quem ama
E sim naquela de quem não quer
5 Comments:
Curioso, por vários espaços onde passei, o sentimento é... azul escuro.
Serão fases ou um vírus na blogosfera :-)
As tuas palavras estão repletas de sentimento...
Tenta sorrir!
Anima-te... vais ver que o inverno vai passar rápido, só tem de ter esperança e de procurares nas tuas memórias as coisas boas da vida! Não penses nas coisas más... essas não interessam!
Beijinhos grandes!
Esse sentimento apodera-se da nossa alma e do nosso corpo. É bom pois faz-nos pensar, mas ao mesmo tempo é triste. Melhores momentos virão, concerteza.
Conheço esse Inverno de que falas... sei bem quão gélido é, e o efeito que provoca na nossa alma...
Um beijinho, João.
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