Para que esquecer
Imagem em www.gettyimages.com
Porque é que me engano
E digo que te quero esquecer
Se esquecer-te é esquecer a minha razão de viver
E morrer um pouco
É deixar acabar tudo o que me faz querer
E se já morro um pouco
Cada vez que te não consigo ver
Para quê querer esquecer-te
Se para te esquecer
Terei que me perder
De mim
E para te esquecer
Terei que deixar de te ver
E tu estás cravado em mim e na minha mente...para sempre
Porque é que me engano
E digo que te quero esquecer
Se esquecer-te é esquecer a minha razão de viver
E morrer um pouco
É deixar acabar tudo o que me faz querer
E se já morro um pouco
Cada vez que te não consigo ver
Para quê querer esquecer-te
Se para te esquecer
Terei que me perder
De mim
E para te esquecer
Terei que deixar de te ver
E tu estás cravado em mim e na minha mente...para sempre
13 Comments:
Quando amamos, ornamo-nos num só! Não conseguimos esquecer-nos de nós próprios, não é? Bjinhos.
Consegues descrever o que sinto neste preciso momento, só alguém com um amor o consegue descrever tão bem...beijos.
Continuas a escrever com alma de poeta e transmites sentimentos que nos fazem pensar.
Beijoka das gordas
Lina
O teu poema é lindo!
Eu respondi à tua pergunta sobre o nome. Disse que o coloquei assim porque achei que ficava giro. No teu blogue tens EU no meu tenho ELA, enfim, se calhar até nem fica bem. Se não gostares posso mudar :-)
Beijinhos, amiga, e muito obrigado pela tua companhia!
pois é ando desaparecido...isto de ser académico tem-me dado àgua pela barba ;)
de vez em quando lá vou aparecendo, mas o que interessa é que eu apareço...bjs*****
Por amor, não deixes acabar esse querer...não queiras esquecer. Adoro passar por aqui...Beijo
“Não me esqueço de ti”
Todo o meu Ser é "violado"
Quando o pensamento está em ti...
Embriagas-me o oculto sentido
Não me esqueço de ti...
Todo o meu Ser é "violado"
Quando o pensamento está em ti...
Emoções fortes, sofridas
Vem de dentro do meu Ser
Embriagas-me o oculto sentido
Não posso te esquecer...
Escrito por ≈©≈Ňąd¡®≈©≈ em 22-06-05
Vimos por este meu comunicar, que foi a feliz contemplada da campanha "Uma frase, um livro".
Muitos parabéns, brevemento o autor do livro irá entrar em contacto consigo.
Saudações Literárias,
Pedro Nobre :)
Querida Dalila
às vezes digo que só de transplante e mesmo assim...:)
Um beijo
Daniel
Obrigado por duas coisas.
A primeira, pelo prazer que dá partilhar o teu Eu, a segunda por teres espreitado a minha esquina de desabafos!
Cá estou eu mais uma vez a palpitar em mais um poema lindissimo.
Boa semana
OLÁ...TENHO TODO O PRZER EM INFORMA-LA QUE FOI A VENCEDORA
DA CAMPANHA "UMA FRASE UM LIVRO"
COMO AUTOR DO MESMO GOSTARIA QUE ME INFORMA-SE COMO A MELHOR FORMA DE EU LHE ENVIAR O SEU PRÉMIO.
PODE CONTACTAR-ME PARA
paulosilva72@gmail.com
GRATO PELA PREFERENCIA.
PAULO C SILVA
Sinto saudades do dia em que nunca nos encontramos.
Sim, daquele em que não nos vimos pela primeira vez.
Desse em que nunca te tive.
Daquele em que não falaste o que eu queria ouvir.
De nossa primeira noite que jamais houve, quando deixamos de
conhecer-nos biblicamente até o desmaio.
Tenho sede da noite em que nem começamos a beber-nos.
Sinto fome dos momentos em que não estávamos um no outro, devorando-nos
gota a gota.
Poderia desenhar nos mínimos detalhes tudo o que não aconteceu.
O amor que não explodiu; o desejo que não cristalizou; todo esse nada
que não vivemos tão intensamente separados.
É uma saudade tão grande!...
Uma saudade como se nunca tivesse acontecido.
Como este afago que não te mando, e que ainda assim, nunca o receberás.
Enviar um comentário
<< Home