Fénix
Fui engolida num remoinho de vida
Um remoinho sem fim
Que me puxa para o fundo
Me tenta afogar
Procuro fugir
Procuro escapar
Ás vezes parece não ter fim nem fuga
No desenrolar do remoinho me perdi
Fugi de mim
Pretendi não existir a dor e o desespero
De procurar uma solução que parece não existir
Desesperadamente me agarrei a tudo o que sou
A tudo o que tenho
A tudo que sempre quis e sonhei
O remoinho contínua
A dor permanece
A esperança não morre mas abala
E a vida contínua mesmo sem luz
Um dia, que espero breve
Este momento não será mais que um passo
Na aprendizagem da vida
E a vida voltará a sorrir
E o meu eu ressurgirá
Que nem uma fénix que se ergue das cinzas
Uma vez mais
Como ontem
Como antes
Como sempre
Um remoinho sem fim
Que me puxa para o fundo
Me tenta afogar
Procuro fugir
Procuro escapar
Ás vezes parece não ter fim nem fuga
No desenrolar do remoinho me perdi
Fugi de mim
Pretendi não existir a dor e o desespero
De procurar uma solução que parece não existir
Desesperadamente me agarrei a tudo o que sou
A tudo o que tenho
A tudo que sempre quis e sonhei
O remoinho contínua
A dor permanece
A esperança não morre mas abala
E a vida contínua mesmo sem luz
Um dia, que espero breve
Este momento não será mais que um passo
Na aprendizagem da vida
E a vida voltará a sorrir
E o meu eu ressurgirá
Que nem uma fénix que se ergue das cinzas
Uma vez mais
Como ontem
Como antes
Como sempre